Educação libertadora



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Educação libertadora.
Será que o fim dos professores está próximo?
  
Minhas considerações no dia dedicado aos
heróis Professores.
Parabéns amigos e amigas.

Uma síntese do que está ocorrendo atualmente
com o ensino brasileiro: a
ausência do aprendizado, que é o escopo do
ensinar e do aprender.


Fico pasmo quando converso com minha netinha de 16 anos já se preparando para enfrentar o Vestibular logo, logo. Vejo nela uma cabecinha seca de idéias próprias, pois tudo hoje em dia vem do computador, como arrimo derradeiro da falta de bom senso educacional. Por que torrar os miolos se na   Internet tem tudo que os alunos precisam? É somente beliscar e copiar.

Não consigo aceitar a falta de respeito com que o ensino brasileiro trata o alunato. Tenho me preocupado com este tema, pois ao conversar com alunos diversos, reconheço que eles estão a quilômetros da Educação Libertadora.
Daquele aprendizado que está dentro dos cérebros de cada um. Eles precisam saber e não copiar o que a máquina eletrônica preparou e jogou nas suas caras.

Vencer assim nunca será vitória.
Muito pelo contrário será a antítese do saber.
Da versatilidade pessoal, que espraia os conhecimentos próprios, sem ajudas de máquinas.
Sem plágios.

Muito bem posta a frase do PPS acima:
FIM DOS PROFESSORES.
É desmoralizante o tratamento dado aos mestres e mestras para formação de alunos, preparando-os para os embates do futuro, na corrida altamente competitiva em busca do sucesso no redemoinho da lei da oferta e da procura.
Todo os estudantes esmeram-se para conseguirem empregos no futuro e um lugar ao sol.
Pois este o corolário da vida!

Cada dia que passa, novos inventos, novas oportunidades e desafios surgem, buscando quem na verdade possa desempenhar o papel de
mensageiro das novidades tecnológicas, no lidar com fórmulas especiais que o futuro impõe a cada momento, cada dia.

Mas, pelo visto e baseado no tempo que o autor da crônica deu para desaparecerem os professores, talvez  abra-se um luzeiro de novas perspectivas, novas idéias. Como uma sacudidela empreendedora que reverta tão drástica situação no ensino nacional.
Não dá para tolerar o pior.

Sempre questiono a competência estudantil futura nos moldes atuais.
Pelo parco conhecimento pessoal que os estudantes estão recebendo da moderna pedagogia.
Por isto digo-lhes que muitos jovens estudantes não sabem redigir uma carta solicitando emprego. Que considero a mais difícil de todas.
Os formandos saem dos colégios e universidades sem pedestais suficientes que lhe garantam a conquista de um emprego.
Daquele sonhado lugar ao sol!

Por que? Porque os formandos não sabem redigir uma carta solicitando emprego que convença o possível empregador a contratá-los. Não sabem enaltecer e ressaltar suas qualidades, habilidades e suas sabenças.
Nem enumerar suas prestimosidades. Que logro!

Pena que nossos mestres e mestras sentem-se também enredados nesta falta de critério estudantil moderno e, pelo visto, eles vão pastar nos campos verdejantes da saudade, em breve.
Para que educar, se a vida é tão breve?

Ademais o nosso querido Brasil esteve sendo dirigido por um Presidente semi-analfabeto. E atualmente continua sob o torpe comando de uma Presidente semi-analfabeta.
Eleitos pelos eleitores brasileiros.
Eis a origem do caos educacional.
Você concorda ou está de acordo?

Autor Rivaldo Cavalcante

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