Dia das mães



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Maio, mês das mães, de todos os credos, de todos os lugares.
Das mães médicas, educadoras, empregadas domésticas.
Das mães celebridades, das obscuras, das que vivem perto dos filhos e das que vivem distantes.
Das que sonham com o amanhã e das que não aprenderam a sonhar.
Das mães que choram e das que sorriem.


Das mães que sabem carregar os fardos e daquelas que estão exauridas, velhinhas.
Das mães que fazem do limão uma limonada, que habitam palacetes, que vivem no apogeu da sociedade e das desprovidas de recursos, sem lugar para morar.
Das mães viúvas. Das mães crédulas e das incrédulas.

Das mães santas e das pecadoras, das ricas e das pobres, das bonitas e das feias, das altas e das baixas, das felizes e das infelizes, das eruditas e das analfabetas, das de perto e das de longe, das que têm fé e das incrédulas.
Especialmente das queridas mães que foram chamadas por Deus para morarem no paraíso eterno do céu.

E também o mês da maior e mais santa de todas as mães, Nossa Senhora, a mãe de Jesus e nossa Mãe Santíssima.
Nossa Senhora dos trezentos nomes.
De muitos países e de pequeninos vilarejos.

Autor Rivaldo Cavalcante

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